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Em entrevista, Jacob Rosenbloom destacou como a tecnologia pode aumentar a produtividade e reduzir índices de absenteísmo e a rotatividade

Nesta semana, o CEO da LEVEE, Jacob Rosenbloom foi destaque da mídia especializada em negócios e vida executiva Money Report. Na entrevista, publicada no portal e nas redes sociais do veículo, Rosenbloom destacou que a proposta da LEVEE, mais do que aumentar a produtividade dos colaboradores, é contribuir para a melhoria nos processos que estão ao redor das pessoas dentro de uma organização. “O baixo retorno financeiro sobre o capital humano das empresas brasileiras acontece por conta de questões estruturais. Por exemplo, quando comparamos com outros países, a receita por funcionário das empresas do varejo brasileiro é muito inferior. E percebemos que isto é consequência da forma com que são executadas as operações de backoffice, ou seja, como as pessoas são recrutadas, como os perfis buscados são definidos, quanto se gasta com vale transporte, entre outros pontos”, afirmou.

O CEO da LEVEE acrescentou que reduzir este gargalo está ao alcance dos gestores brasileiros. “Temos identificado com frequência empresas que contam com um departamento de recursos humanos muito competente e estratégico, mas não conectado com a operação como deveria. Às vezes, isso provoca uma tensão entre os dois setores. E é justamente o que nossa tecnologia resolve. Permite que as áreas trabalhem juntas, que o RH seja reconhecido como imprescindível para trazer as melhores pessoas e, utilizando o sistema, consiga aumentar as métricas de vendas por funcionários, reduzindo o absenteísmo e a rotatividade”.

Outro ponto abordado pela entrevista foi o escopo de atuação da solução da LEVEE. “Estamos em um momento de ‘algoritmização’, há muitas empresas utilizando inteligência artificial e machine learning para entender melhor o perfil dos seus consumidores e outros aspectos de front office. O que fazemos é atuar em outro âmbito, cuidar dos processos que envolvem a contratação de pessoas. Nosso sistema exime os colaboradores humanos de terem que executar tarefas que são altamente repetitivas e maçantes, liberando-os para se dedicar a ações mais estratégicas”.

Já sobre o estágio de desenvolvimento e de consciência sobre estes temas entre os líderes brasileiros, Rosenbloom afirmou que os executivos têm mostrado um senso crítico aguçado neste sentido. “De uma maneira geral, os gestores apresentam uma postura progressista sobre este assunto. Muitos estão querendo implementar estas inovações, mas às vezes, existe um desafio cultural de fazer a ideia ser aceita por todos, de mostrar a importância de se ter um planejamento de mais longo prazo. As empresas já sabem o que precisam fazer, nosso trabalho é ajudar todo mundo a se beneficiar da tecnologia”.

Confira o vídeo completo da entrevista:

Como a inteligência artificial melhora a produtividade das empresas